terça-feira, 25 de junho de 2013

WII THERAPY- BRINCAR REABILITANDO!


A Wii é usada no tratamento de várias patologias entre elas a Paralisia Cerebral. O estudo feito pela ScienceDaily em quatro semanas descobriu que os jogos do Wii Sports, como o bowling ou o ténis melhoram a rigidez, movimento e habilidades motoras, além de aumentar os níveis de energia e diminuir a ocorrência de depressão em 20 pacientes acometidos pelo mal de Parkinson.

Para quem ainda não conhece, o nome da terapia é "Wii Therapy" ou "Gametherapy". Ela funciona devido a mistura de vídeo game com exercícios aumenta os níveis de dopamina, neurotransmissor que estimula a actividade do sistema nervoso central e é escasso em pacientes com o mal de Parkinson.

Sistemas de jogos são o futuro da reabilitação. E com o tratamento aproximadamente 60% dos pacientes decidem comprar um vídeo game devido aos bons resultados que ele traz.

Mas todo cuidado é pouco ao usar o console da Big N. A revista Galileu fez uma reportagem mostrando que é possível sim se lesionar jogando Wii. Na  figura que exibe os locais mais propícios para machucados e o jogos que tem mais chance de causá-los.

O Médico do Hospital Albert Einsten alerta a importância do alongamento antes dos jogos pois “a inflamação contínua das articulações podem levar a uma tendinite e, em casos raros, a um rompimento ou estiramento muscular”. Na Inglaterra o número de reclamações de dores musculares pelo o uso do Wii dobrou.




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REHAB4LIFE NA JORNAL ALGARVE123

NÃO PERCAM ENTREVISTA QUE SAIRÁ EM BREVE NO JORNAL ALGARVE 123

O mentor deste projecto é o jovem Dr. Mário Afonso, 25 anos que investiu 70 000€ na sua clínica, que tem fortes preocupações sociais. Resolveu seguir este rumo para ajudar a sobrinha, que tem paralisia cerebral e outras crianças com problemas que muitas vezes não encontram resposta no SNS. Já há quem venha do estrangeiro para o consultar. Mais um valor que orgulha o Algarve.
O Zé tem 10 anos, é de Mafra e quando crescer quer ser paleontólogo. É bastante comunicativo, inteligente e quis dar-nos o seu testemunho. Está em Faro com a mãe para realizar uma série de sessões com órtotese de rectificação postural, na recém-inaugurada clínica REHAB 4 LIFE. O método foi estudado inicialmente na Polónia, na década de 70, onde astronautas russos, que após passarem mais de 300 dias no espaço, perdiam força muscular devido à falta de gravidade. Hoje é usado para ajudar crianças com deficiência motora em consequência de causas neurológicas a corrigirem os seus movimentos. É o tema da nossa próxima edição!

quarta-feira, 19 de junho de 2013

A MARCHA NA PARALISIA CEREBRAL


A paralisia cerebral é definida como uma lesão no cérebro imaturo, geralmente por hipóxia, ou seja, falta de oxigenação adequada no início da vida e que,  manifesta-se por distúrbio permanente de movimento, equilíbrio e postura dos membros superiores e inferiores.

Do ponto de vista ortopédico, na maioria das vezes, encontramos crianças com espasticidade, ou seja, os músculos encontram-se em constante estado de contração, involuntário, dificultando a movimentação de cada articulação envolvida.

Os músculos são rígidos e a movimentação diária das articulações dos quadris, joelhos e pés, dificultada e com resistência, quando ao manuseio da criança.

Há dificuldade em posicionar adequadamente as articulações, sejam elas dos membros superiores ou inferiores que, passam a adotar posturas inadequadas.

A lesão cerebral é considerada estática, ou seja, não progressiva, afeta predominantemente o controle do movimento, preservando a inteligência da criança, na maioria das vezes.

O termo médico usado para definir a paralisia cerebral é: Encefalopatia crónica não progressiva.

A patologia é considerada crónica porque, o comprometimento motor acompanha o indivíduo durante toda a vida.
Um dos marcos motores mais almejados por famílias de crianças com Paralisia Cerebral é a aquisição da marcha independente, o que gera frequentemente grande expectativa e questionamentos por parte dos pais. Algumas características clínicas são consideradas potencialmente úteis para o prognóstico da marcha independente, entre as quais o tipo tónico de PC, sua distribuição topográfica, a função motora grossa, aquisição do sentar independente antes dos dois anos de idade), a forma de comunicação, a capacidade de alimentar-se independentemente, o histórico de crises convulsivas e a capacidade visual.


Quanto a distribuição topográfica podemos classificar a criança como:


Hemiparesia espástica:

Quando apenas um lado do corpo é comprometido.


Diparesia espástica:

Quando os membros superiores e inferiores são acometidos sendo que, o pior acometimento localiza-se nos membros inferiores.


Tetraparesia espástica:

Quando os quatro membros são comprometidos de forma grave, em crianças com pouco equilíbrio da cabeça e tronco.



A capacidade de marcha:





A capacidade de caminhar, de forma independente, é reservada, na maioria das vezes, para as crianças com hemiparesia e diparesia.


Os pré-requisitos para a marcha:


Importante saber que, as crianças com paralisia cerebral apresentam atraso no desempenho motor em maior ou menor grau.

Antes de pensarmos em marcha, é preciso que a criança adquira capacidade de sentar sozinha, com bom  equilíbrio do tronco e ter sustentação da cabeça.

Para que as crianças possam ficar em pé (postura erecta , o posicionamento dos quadris, joelhos e pés devem ser adequados.




Os quadris precisam ter capacidade de extensão, ou seja, ficarem rectos e sem contractura em flexão. Quando falo em contractura em flexão, refiro-me a posição do quadril, semelhante aquela que adotamos quando ficamos sentados. 

Os joelhos precisar ter a capacidade de extensão, ou seja não apresentarem deformidade em flexão. Novamente, deformidade em flexão é aquela posição em que o joelho fica dobrado como, quando estamos sentados.

Os pés precisam estar com a planta toda apoiada no solo e sem ficar apoiado só, na ponta dos pés (deformidades em equino).


O que acontece na paralisia cerebral?


Sabemos que há um desequilíbrio muscular em todo o corpo da criança acometida.

Os músculos responsáveis por fazer a flexão dos quadris, joelhos e flexão plantar dos pés (postura na ponta dos pés), predominam e são mais fortes, do que os músculos que fazem a extensão dessas articulações.

Dizemos que há um predomínio da musculatura flexora sobre a extensora.

Como vimos anteriormente, isso vai prejudicar a obtenção dos pré-requisitos citados para a postura erecta e, com isso, dificultar a marcha da criança.



Por que, a medida que a criança cresce, vai havendo piora das deformidades esqueléticas?





Essa é a história natural, esquelética, da paralisia cerebral.

Embora saibamos que a lesão cerebral não é progressiva, o acometimento músculo-esquelético tem comportamento de piora progressiva.

Com citado, na paralisia cerebral, há um desequilíbrio muscular em que os músculos flexores das articulções, são mais fortes do que os extensores.

No inicio da vida, com a criança menor e com baixo peso, essa fraqueza da musculatura extensora não é tão grande ao ponto de permitir grandes deformidades articulares.

Com o crescimento em tamanho e peso da criança, a fraqueza dos músculos extensores vai sendo maior porque, agora, com a criança maior, precisam exercer uma força maior para manter a articulação melhor posicionada porém, a musculatura fraca, não consegue aumentar sua força e com isso, a musculatura flexora vai, cada vez mais, predominando e as deformidades vão, cada vez mais, piorando.

Com a piora das deformidades,  o maior tamanho e peso da criança, mais dificuldade vai sendo encontrado por ela para se manter em pé e para caminhar e, em última análise, o desempenho motor vai piorando.




Agora podemos entender porque a fisioterapia,como modalidade isolada de tratamento, não é capaz de impedir a piora motora da criança.

Com a fisioterapia, a mobilidade articular é presevada e as contraturas são minimizadas.



As órteses também mantém as articulações posicionadas porém, com a evolução e crescimento da criança, chegará  um momento, em que os pés deformam, os joelhos e quadris adotam maiores posturas em flexão e a evolução motora não ocorre mais.

Neste momento, a funçao de marcha independente piora, menores distâncias serão percorridas, a criança cansa com maior facilidade e passa a preferir cadeira de rodas para distâncias que, antes eram feitas de forma independente.


Como melhorar a história natural?




A única forma de melhora na história natural desfavorável, na paralisia cerebral, é através de cirurgia ortopédica, indicada nos momentos adequados e visando corrigir os desequilíbrios musculares nas articulações, permitindo o adequado posicionamento para a  melhora da postura ereta e do retorno a marcha independente e por maiores distâncias.

Nas crianças ditas andadoras e, com paralisia cerebral espástica,reservamos as indicações cirúrgicas ortopédicas para idades iguais ou superiores a 6 anos. 

Existem algumas exceções, principalmente realcionadas aos quadris, quando há evidência de perda progressiva da relação articular.

Nas idades inferiores a 6 anos, o tratamento conservador deve ser a regra e para isso utilizamos recursos como: Fisioterapia, órteses, aplicação de botox na musculatura espástica.


A cirurgia:


Visa correção de múltiplos segmentos no mesmo ato anestésico.

As técncas mais utilizadas sao: alongametos musculares, osteotomias (correções ósseas), transferências tendinosas e as artrodeses (cirurgias estabilizadoras de articulações instáveis).

As indicaçoes, dependem de um bom exame físico, exames de imagem e, algumas vezes, são complementadas com exame dinâmico da marcha em laboratório de marcha.

Quando bem indicadas e realizadas com programação completa oferecem ótimos resultados e grande melhora na locomoçào da criança e satisfação dos pais. 


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terça-feira, 18 de junho de 2013

"O PRIMEIRO PASSO É SEMPRE O MAIS IMPORTANTE"

Apelamos  a todos os profissionais  na área que tanto defendemos e amamos! Danos a tua opinião, sobre o que é ser e praticar a Fisioterapia!

segunda-feira, 17 de junho de 2013

GELO PARA RECUPERAR LESÕES

A crioterapia, tratamento com gelo, age como analgésico e antiinflamatório reduzindo dores musculares e das articulações.




Do grego krios (frio) e therapeia (tratamento), a crioterapia nada mais é do que a terapia por meio do frio. Pode ser aplicada na forma sólida, líquida ou gasosa. No dia a dia, porém, a mais prática e segura é a sólida, feita com aplicação de gelo local.

Sua origem remonta a 2500 AC, quando teria sido utilizada pelos egípcios como método analgésico e antinflamatório. No século 19 ganhou destaque pelas mãos do médico do exército de Napoleão Bonaparte, que recorria à técnica para amenizar quadros dolorosos de amputações. Mas foi nos anos 70 que passou a ser utilizada no tratamento de lesões desportivas.

Dores musculares e articulares, processos inflamatórios provocados por traumas ou exercícios intensos podem ser amenizados com gelo. “Sessões de 15 a 20 minutos, feitas três ou quatro vezes por dia, podem ajudar”, diz o médico Medicina Desportiva Páblius Staduto Braga, de São Paulo.

Trata-se de um recurso simples e quanto mais precocemente for utilizado, melhores serão os resultados. “Mas se você recorreu à crioterapia por dois dias e o incómodo não diminuiu, o recomendado é procurar um especialista para melhor avaliação e indicação de tratamento”, alerta Páblius.

“Bem indicada, a crioterapia actua como método analgésico e antiinflamatório, favorecendo a reabilitação”, completa o ortopedista Ricardo Nahas, do Centro de Referência em Medicina do desporto do Hospital 9 de Julho, de São Paulo. Ele lembra ainda que a técnica por si só não cura nenhuma patologia, sendo apenas um recurso auxiliar no tratamento de problemas musculares e articulares.

Balde de água fria

A crioterapia foi um recurso bastante utilizado na recente corrida entre São Paulo e Rio de Janeiro, o Desafio dos 600K. Após esforço intenso, ao final de cada dia da competição, os atletas se submetiam a imersão em tonéis de gelo.

Embora incómodo – encarar o “banho gelado” requer boa dose de coragem –, o sacrifício compensava. O educador físico Fábio Batista Ferreira foi um dos que mergulhou no tanque: “Bastam 20 minutos e você sai zerado”, garantiu.

“Quando se fala em gelo, todo mundo pensa em vasoconstrição. Mas em uma sessão curta, eu consigo usar o gelo para gerar um ‘aquecimento’. Funciona assim: o corpo tem a percepção de que aquela região está fria e provoca uma vasodilatação para tentar aquecer aquela área. Automaticamente acontece a limpeza das impurezas do ácido láctico e das microlesões que foram geradas durante o dia”, explica o fisioterapeuta Rodrio Iglesias, que acompanhou os atletas nos 600K.

Formas de aplicação

A crioterapia pode ser aplicada de várias maneiras, dependendo da região, do tamanho da área a ser tratada, do tipo de traumatismo e da resposta que se pretende obter. Entre elas estão:

Bolsa de gelo: prática, é composta na verdade por um gel e conservada na geladeira. Na falta de uma dessas, você pode utilizar um saco plástico com cubos de gelo (inteiros ou picados). A bolsa deve ser colocada no local da lesão por períodos de 15 a 20 minutos, várias vezes ao dia.

Compressa fria: utilize uma toalha molhada em água bem fria ou envolva cubos de gelo com o tecido. A aplicação também gira em torno de 20 minutos, várias vezes ao dia.

Imersão em água gelada: você entra em uma banheira ou tonel repleto de gelo e água muito fria, devendo permanecer por no máximo 20 minutos, uma única vez ao dia.

sábado, 15 de junho de 2013

PROTOCOLO REHAB 4 LIFE - PEDIASUIT




​História
    O conceito de órtotese de rectificação postural foi estudado inicialmente na Polónia, na década de 70, onde astronautas russos, que após passarem mais de 300 dias no espaço, perdiam força muscular devido à falta de gravidade.
Fisioterapeutas americanos perceberam que o conceito de um macacão que proporcionasse alinhamento biomecânico, se adequaria ao tratamento de crianças com deficiência motora em consequência de causas neurológicas.
    O Pediasuit, uma vestimenta ortopédica macia e dinâmica, consiste em chapéu, colete, calção, joelheiras e calçados adaptados, que são interligados por elásticos e emborrachados.
   O conceito básico do Pediasuit é a criação de uma unidade de suporte para o corpo, estabelecendo alinhamento biomecânico e descarga de peso que são fundamentais na normalização do tônus muscular, da função sensorial e vestibular.
    Os tracionadores são ajustáveis, o que significa que se pode aplicar axialmente no corpo uma descarga de 15 a 40 kg.

Conceito
   No Protocolo Rehab 4 Life- PediaSuit  o Fato tem como função alinhar o corpo o mais próximo possível do normal. Restabelecendo o correto alinhamento postural desempenhando um papel crucial na normalização do tônus muscular, da função sensorial e vestibular. A Unidade de Exercício Universal é usado para treinar uma criança/adulto para ganhar a capacidade de coordenar os movimentos desejados e fortalecer os grupos musculares responsáveis por esse movimento. Além do protocolo, são utilizados equipamentos específicos como a Spider Cage, espaço cercado por uma estrutura metálica, na qual um sistema de elásticos (bungees) é inserido para facilitar o controle postural, com grau de sustentação variável de acordo com a actividade e função trabalhada.

Outro equipamento é a Ability Exercise Unity (A.E.U.) – Monkey, espaço dimensionado como a estrutura anterior, com maca no centro e um sistema de cordas, polias e pesos, onde é realizado o fortalecimento muscular específico. A Unidade de Exercício Universal permite ganhar amplitude de movimento, a flexibilidade dos músculos e articulações, bem como as competências funcionais. Este é um programa estruturado que aumenta o crescimento e desenvolvimento de cada indivíduo.
     A aquisição motora na criança está intimamente ligada a aspectos de sua aprendizagem diária. Tal aprendizagem é influenciada pela crescente confiança e prazer nas brincadeiras que envolvem comprometimento físico. Isto ocorre à medida que a criança adquire capacidade de controlar o próprio corpo graduando força, adquirindo equilíbrio e mobilidade. Crianças portadoras de patologias neurológicas não se desenvolvem linearmente, neste sentido as aquisições motoras estão directamente ligadas a formação da sua imagem, auto-estima e confiança.Os manuseios terapêuticos baseiam-se nos conceitos de cinesioterapia e em abordagens e métodos terapêuticos, tais como Bobath, Kabat, Balance e Integração Sensorial.
    O tratamento foca-se em auxiliar a criança a maximizar suas funções até explorar todo o seu potencial, proporcionando ao paciente a vivência e aprendizagem de habilidades que só são possíveis com as facilitações geradas por esses dispositivos.
    Com esta abordagem terapêutica é possível aprimorar aspectos direccionados a ganhos motores e comportamentais.
Realizamos a avaliação padronizada GMFM (Gross motor function mensure), que mensura a função motora grossa, a fim de comparar as habilidades motoras antes e após a aplicação do protocolo Pediasuit. Estabelecemos áreas metas a partir da avaliação inicial.

Benefícios
Re-treina o sistema nervoso central
Restaura o desenvolvimento ontogenético
Fornece estabilização externa
Normaliza o tônus muscular
Alinha o corpo para o mais próximo possível do normal
Fornece correção dinâmica
Normaliza (corrige) padrão de marcha
Fornece estimulação tátil
Influencia sistema vestibular
Melhora o equilíbrio
Melhora a coordenação
Diminui movimento descontrolado ataxia e atetose
Melhora corpo e consciência espacial
Suporta os músculos fracos
Proporciona resistência aos músculos fortes para aumentar ainda mais a força
Melhora a produção da fala e seu apoio a fluência através da cabeça e do tronco
Promove o desenvolvimento de habilidades motoras, tanto finas e grossas
Melhora a densidade óssea
Ajuda a diminuir contracturas
Melhora o alinhamento da cintura pélvica

Indicações
A lesão cerebral traumática
Atrasos no desenvolvimento
Ataxia
Atetose
Hipertonia
Hipotonia
Autismo
Epilepsia
Sensoriais Distúrbios de Integração
Síndrome de Down
Pós - acidente vascular cerebral (AVC)
Pós - trauma
Doenças do sistema nervoso central
As doenças mitocondriais
Hidrocefalia
Distúrbios vestibulares
Fraturas - estágios iniciais da reabilitação
Spina Bifida


​Contra indicações
Sub-luxação da anca (acima de 33%)
Contracturas Articulares
Distrofias Musculares
Alterações cardíacas e Metabólicas Graves


Protocolo Rehab 4 Life:

É realizado em 21 dias úteis, distribuído por 4 sessões diárias, perfazendo 89 sessões de Reabilitação  e avaliação Multidisciplinar.

Dividem-se pelas seguintes Especialidades Disciplinares:
- Fisioterapia Intensiva( 14 sessões)
- Fisioterapia com auxílio de órtoteses de vestuário (PediaSuit) (15 sessões);
- Fisioterapia Cubana (10 sessões);
- Terapia Ocupacional (10 sessões);;
- Terapia da Fala (10 sessões);
- Hipoterapia (10 sessões);
- Hidroterapia (10 sessões);
- Consultas de Psicologia Familiar (até 3 sessões);
 - Consultas de Aconselhamento em Nutrição ( até 2 sessões);
- 5 Consultas de Avaliação Motora (5 sessões).
Temos também à sua disponibilidade Terapias Complementares, tais como:
- Sacrocraniana;
- Yoga para bebés;
- Pets Therapy;
- Magneto Therapy.

O tratamento é comparticipado em Regime Livre pela ADSE, SAD GNR e SAD PSP. 

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